Por acreditar que o caminho para a aquisição de uma competência sólida no domínio da leitura é longo e difícil… e, por saber que, para se induzirem hábitos de leitura autónoma, são necessárias muitas actividades de leitura orientada.
Partindo da leitura, que é um dos instrumentos privilegiados para conseguir sucesso na sociedade e, percorrendo os caminhos difíceis da escrita, é útil tomar consciência que as competências linguísticas do aluno, influenciam o acto da escrita que envolve diversas competências transversais.A leitura é um instrumento de aprendizagem, de comunicação e de criação e a escola ocupa um papel muito importante na socialização da mesma, porque, ou é feita em tempo útil, ou é motivo de exclusão. Só se descobre o prazer da leitura, quando se é “arrebatado para dentro do livro”. Quando uma criança consegue penetrar no livro e vibrar com a alegria ou desventura das personagens, descobre o prazer de ler. Se pelo contrário, nunca sentiu essa emoção, continuará a afastar-se da leitura e a dizer que não gosta de ler. Não é a pressão do professor, a exigência e o trabalho sobre a leitura, que irão despertar esse prazer. Para Daniel Pennac (1993, p122) o importante “para que haja uma reconciliação com a leitura, (…) é não pedir nada em troca (…) não obrigar a fazer trabalhos de casa, não acrescentar uma palavra que seja às que foram lidas, não fazer juízos de valor, não dar explicações de vocabulário, nem fazer análise de texto…”A par de todo este trabalho ensino/aprendizagem da leitura, a escola deve ter um espaço e um tempo, no qual a leitura seja abordada da forma como Pennac a refere.
Partindo da leitura, que é um dos instrumentos privilegiados para conseguir sucesso na sociedade e, percorrendo os caminhos difíceis da escrita, é útil tomar consciência que as competências linguísticas do aluno, influenciam o acto da escrita que envolve diversas competências transversais.A leitura é um instrumento de aprendizagem, de comunicação e de criação e a escola ocupa um papel muito importante na socialização da mesma, porque, ou é feita em tempo útil, ou é motivo de exclusão. Só se descobre o prazer da leitura, quando se é “arrebatado para dentro do livro”. Quando uma criança consegue penetrar no livro e vibrar com a alegria ou desventura das personagens, descobre o prazer de ler. Se pelo contrário, nunca sentiu essa emoção, continuará a afastar-se da leitura e a dizer que não gosta de ler. Não é a pressão do professor, a exigência e o trabalho sobre a leitura, que irão despertar esse prazer. Para Daniel Pennac (1993, p122) o importante “para que haja uma reconciliação com a leitura, (…) é não pedir nada em troca (…) não obrigar a fazer trabalhos de casa, não acrescentar uma palavra que seja às que foram lidas, não fazer juízos de valor, não dar explicações de vocabulário, nem fazer análise de texto…”A par de todo este trabalho ensino/aprendizagem da leitura, a escola deve ter um espaço e um tempo, no qual a leitura seja abordada da forma como Pennac a refere.
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